A mulher do pedreiro João Batista Caetano Alves, presa junto com ele pela Polícia Civil na manhã desta quarta-feira (16), afirma não ter participado do duplo homicídio ocorrido em Nova Parnamirim no último dia 7 de maio.
Marluce Eugênio Gomes diz que quando chegou à casa onde ocorreu o crime Olga Cruz de Oliveira Lima e Tatiana Cristina Cruz de Oliveira Lima já estavam mortas. Ela afirma também que impediu João Batista de matar a filha de Tatiana Cristina. "Ele falava o tempo todo que ia matar ela, mas eu não deixei". Ainda segundo Marluce, o pedreiro teria agredido a garota.
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