sábado, 28 de abril de 2012

Notícia Cidadã: MP e jornalistas debatem o Plano Diretor

Com a participação da promotora de Defesa do Meio Ambiente, Gilka da Mata, e da arquiteta Rosa Pinheiro, o Ministério Público debateu com jornalistas, na manhã deste sábado (28) o Plano Diretor de Natal dentro da programação da segunda edição do seminário "Notícia Cidadã", feito em parceria com a TRIBUNA DO NORTE, que contou também com a presença do professor universitário e diretor da TV Universitária, José Zilmar.
Alex RégisEncontro ocorre na sede do Ministério Público e conta com a presença de promotores e jornalistasEncontro ocorre na sede do Ministério Público e conta com a presença de promotores e jornalistas

A promotora Gilka da Mata considerou "extremamente rica" essa experiência de debater com os jornalistas um assunto tão importante para o desenvolvimento da cidade, que precisa ser transmitido "de maneira coloquial para a sociedade". A arquiteta Rosa Pinheiro disse que o jornalista tem a oportunidade de passar a conhecer com mais profundidade um assunto polêmico e transmitir para a população uma questão "com a capacidade que só os jornalistas podem transmitir".

O publicitário e jornalista Ciro Pedrosa também participou dos debates, lembrando que, para o eleitor, o jornalista "é aquele superhomem" que pode entender de um assuntos em 60 segundos e precisa transmiti-lo em 15 segundos. Nesse caso, o jornalista tem a chance de, também, "ter mais tempo para conhecer um assunto" fora do seu período de trabalho e adquirir conhecimentos que lhe serão úteis, no decorrer da sua jornada dentro de uma redação de qualquer veículo de comunicação. 

A promotora Gilka da Mata diz que a discussão do Plano 
Diretor de Natal gira em torno de sua implementação, porque em muitos 
pontos já podiam estar vigorando: "Não queremos correr com essa revião, 
enquanto não conseguir essas implementações". Ela deu o exemplo das 
Zonas de Proteção Especial (ZPEs), que inclusive ainda estão em 
discussão na Câmara Municipal. 

O contraponto, segundo ela, é que o 
Estatuto da Cidade, que é uma lei federal, fala em revisão dos planos 
diretores urbanos em dez anos, mas ela acha que os quatro anos previstos
na lei municipal do PND " é um tempo razoável, para não se esperar 
tanto que uma lei seja regulamentada em seu todo.



Fonte: tribuna do norte

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