“A UTI foi reformada há dois anos, mas nos últimos meses chegamos em uma situação grave com falhas elétricas, hidráulicas e estruturais que não dá mais para aceitar”, explicou Medeiros que trabalha há 21 anos no hospital, dos quais 8 na UTI.
Nas fotos tiradas pelo próprio médico nos últimos meses na UTI, nota-se falhas graves como infiltrações, fiações expostas em áreas com gases, vazamentos, rachaduras no teto e estruturas comprometidas. Todas as falhas foram observadas pelos médicos da UTI em um relatório encaminhado à direção do hospital.
“Nós precisamos divulgar esta realidade para toda a sociedade nos meios de comunicação. Depois das fotos nada foi consertado, na verdade, mudou para pior”, disse o médico.
Há 18 dias, após uma pane elétrica a UTI do Giselda Trigueiro foi remanejada para o Hospital Estadual Ruy Pereira. “Estamos tendo que improvisar, o Ruy Pereira não é um hospital destinado a doenças infecciosas, já que não tem área de isolamento, por exemplo, disse Medeiros. Os médicos também decidiram que só retornam ao Giselda com a execução das obras necessárias na unidade.
Nas fotos tiradas pelo próprio médico nos últimos meses na UTI, nota-se falhas graves como infiltrações, fiações expostas em áreas com gases, vazamentos, rachaduras no teto e estruturas comprometidas. Todas as falhas foram observadas pelos médicos da UTI em um relatório encaminhado à direção do hospital.
Há 18 dias, após uma pane elétrica a UTI do Giselda Trigueiro foi remanejada para o Hospital Estadual Ruy Pereira. “Estamos tendo que improvisar, o Ruy Pereira não é um hospital destinado a doenças infecciosas, já que não tem área de isolamento, por exemplo, disse Medeiros. Os médicos também decidiram que só retornam ao Giselda com a execução das obras necessárias na unidade.
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Fonte: dn online
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